Devido à pandemia que nos assola, vivemos dias diferentes com os quais ninguém contava e que nos desafiaram a reinventar-nos.
Tivemos de evoluir de uma forma muito mais rápida do que se supunha vir a ser possível.
É sempre assim. Em tempos de dificuldade, a raça humana consegue sempre readaptar-se, encontrando grandes oportunidades nas adversidades.
É em momentos como estes, que as organizações precisam de refletir sobre a forma como devem reagir rapidamente de forma a não serem ultrapassadas pela sua concorrência.
Costumo dizer que só há dois tipos de empresas. As rápidas e as mortas. Nunca isto fez tanto sentido quanto agora.
À competição cada vez mais desafiante, em que todos aumentam capacidade e procuram mais clientes, em que a globalização é uma constante ameaça, e em que a qualidade, os preços e os prazos de entrega são cruciais, surge a necessidade de dotar as empresas com capacidade de desenvolverem a sua competitividade.
As ferramentas de melhoria contínua, Lean, que são a principal forma de aumentar a competitividade, fazem agora mais sentido que nunca.
A quebra dos paradigmas e a rápida adaptação a estas tão exigentes regras ainda mais apertadas do mercado, justificam fortemente a necessidade de olhar para as organizações de forma a torná-las cada vez mais capazes de responder a estes desafios.
A sua empresa está preparada ou a preparar-se para estes desafios?
Já imaginou o quanto perde em desperdício dentro da sua organização?
Quanto pensa que pesa o desperdício dentro da sua organização, e quantas oportunidades perde por via disso?
Talvez fique surpreendido com as oportunidades que pode estar a perder, pelo facto de não se aperceber do desperdício que grassa na sua organização.
É possível, sem investimento e apenas com trabalho de gestão e organização, melhorar fortemente as nossas organizações.
Esse desafio é cada vez mais premente.
Um excelente ano de 2021, aproveitando todas as oportunidades que ainda vão surgir.