Estamos perto do fim de ano. Por conseguinte, estamos próximos de saber os verdadeiros resultados de toda a nossa dedicação ao longo de 2017.

Estamos perto de ver os resultados de toda a nossa estratégia, tática e operações ao longo dos 365 dias! E tudo se vai resumir a números. Rentabilidade, autonomia, produtividade entre muitos outros.

Com ou sem controlo regular vamos chegar a um resultado, a uma imagem do que a empresa representa naquele determinado momento. Esta fotografia irá ditar se houve ou não melhorias de desempenho.

Será que as acções desenroladas durante o ano tiveram impacto no resultado? Como podemos melhorar? Como podemos manter e/ou superar este ano?

Estas são algumas das perguntas que as organizações e os seus líderes se debatem para serem cada vez melhores.

…Mas por vezes entre as respostas falasse em sorte.

Sorte por fazer aquela venda, sorte por celebrar aquele contrato ou sorte por ter aquela colaboração!

“A pura sorte não depende de ti. A Boa Sorte depende apenas de ti. (..) Criar Boa sorte é preparar as circunstâncias à oportunidade. Mas a oportunidade não é uma questão de sorte ou azar: está sempre presente! Por isso, criar Boa sorte consiste unicamente em… criar circunstâncias.”

In “A Boa Sorte”; Celma, Alex; Bes, Fernando

Aquela venda, aquele contrato, aquela colaboração que foi decisiva para os resultados deste ano apenas existiu porque a organização criou as circunstâncias para conseguir agarrar a sua oportunidade….

O resultado dessas “sortes” teve pouco de sorte mas muito de trabalho!

Cada ação, cada tarefa, cada circunstância e cada “sorte” devem ser passos e etapas de um plano maior para a sustentabilidade da empresa.

O que queremos ser? Para onde queremos ir? Que objetivos queremos alcançar? Como os vamos alcançar? Quando os queremos alcançar?

Missão, visão e estratégia devem nortear a organização para que seja possível criar as circunstâncias para a Boa Sorte.