Ao longo dos tempos todas as organizações precisaram de se adaptar a novas realidades. Novos métodos de trabalho, novas tecnologias, novas estratégias, novas abordagens de gestão de pessoas, novos contextos, novos clientes, novas expectativas, novos produtos/serviços…

Para continuar na vanguarda as organizações precisam de mudar constantemente por forma a fazer face às novas necessidades do mercado.

Mas o mercado tem vários interlocutores. Não são apenas os clientes, a Investigação & Desenvolvimento, o sector, as alterações da concorrência… A empresa é influenciada por tudo (mas mesmo tudo) que a rodeia e a compõe e, mais tarde ou mais cedo, vai precisar de mudar.

Mas mudar, apesar de necessário, é difícil e exige muito das organizações e das suas pessoas! Mudar quer dizer que deixamos de ser liderados pelo “sempre se fez assim” e pelo “estamos tão bem assim”… A acomodação na zona de conforto, naquilo que nos é confortável, é mais forte que nós e a resistência à mudança sobressai.

“A Mudança era introduzida na empresa com variáveis de acolhimento. Ao que tudo indicava, ela começava a integrar-se na empresa e depois sem aviso, era encontrada morta, na maior parte das vezes sem nenhum ferimento aparente”

In “Quem Matou a Mudança?”; Blanchard, Ken

Mudar é um processo longo e que envolve todas as pessoas da organização.

Em cada mudança e decisão, os líderes devem estar cientes para onde ir e como lá chegar. É preciso ter um plano e envolver toda a organização por forma a atingir os objetivos propostos. Mais do que comunicar, devemos incentivar as equipas a participar na mudança e a ser um elemento proativo.

Para que a mudança não morra a cultura da empresa deve transparecer essa abertura e esse desejo de mudar. É importante que esta forma de estar seja comunicada através dos valores, da missão, dos objetivos e também das ações.

Mudar depende de todos e é importante e urgente para cada organização.

Mudança é parte integrante do desenvolvimento de qualquer organização e, afinal, que mudanças já concretizámos e quais é que deixámos morrer sem ferimento aparente?

 

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